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Desmascarando a Igreja Emergente

Século XXI marcado pelo fenômeno  pós-modernismo, ou seja, por uma atitude intelectual e de expressões culturais.

Os pós-modernistas convencidos que a vida na Terra é frágil e que o esforço humano não é capaz de resolver esse conflito, acreditam que o Iluminismo deve ceder lugar a uma nova atitude de cooperação com a terra, pois entendem que a vida humana está ameaçada. Até então, acreditavam os iluministas no progresso inevitável, em outras palavras, na busca pelo conhecimento o homem seria capaz de  revelar os segredos do universo para pôr o mundo a seu serviço, criando assim um mundo melhor(século XX).

No  pós-modernismo as pessoas não estão mais convencidas de que o conhecimento é tão bom assim e decidiram trocar todo o otimismo por um pessimismo corrosivo. Acreditam ainda que a verdade não é, tão,  exata e que existem outros caminhos válidos para o conhecimento além da razão. Cogita-se muito no relativismo, ou você, nunca ouviu a expressão: "Todos os caminhos levam a Deus".  Desta maneira, esse novo homem saí a procura da "tal espiritualidade" e pelo o que há de sagrado tentando encontrar uma resposta para a sua existência.

Diante desse novo contexto de se enxergar o mundo, a igreja possui um grande desafio: Como ministrar o evangelho nos dias de hoje, cujo contexto é influenciado pelo pós-modernismo?

Face a essa questão surge, no meio evangélico,  um novo movimento chamado: Igreja Emergente. Esses se intitulam “um movimento cristão onde as pessoas buscam viver sua fé em um contexto social pós-moderno”.  Afirmam que os líderes cristãos devem se adaptar a esse perfil emergente e os que não aceitam, estão cegos aos acréscimos culturais que ocultam o evangelho sob formas de pensamento e expressão que não comunicam mais nada à nova geração, a geração emergente.

É verdade que existe um tema principal para o movimento emergente, como havia para a reforma protestante (Salvação pela Graça). Tal tema é compreendido em: A igreja como agente missiológico na terra, livre de instituição e hierarquias, simples, um organismo vivo cuja cabeça é Jesus, e onde a vida cristã é uma vida de comunidade e de compartilhamento.

Quando lemos o parágrafo anterior, nos perguntamos: Então o que há de errado com esse movimento, com essa nova onda, afinal sua declaração de fé não está correta?

Muito bem, o cerne da questão é que as igrejas emergentes estão mais preocupadas com o ouvinte do que com a mensagem em si. Em seu desejo de pregar um evangelho que seja “aceitável” ao homem pós-moderno, acabam egligenciando pressupostos básicos do cristianismo, chegando mesmo a negar a literalidade do nascimento virginal de Cristo, seus milagres, a ressurreição de Jesus e a existência do inferno eterno.

Preferem ainda vivência correta (ortopraxia) ao invés da doutrina correta (ortodoxia).  Ao demonstrarem excessiva preocupação com a práxis em detrimento da doutrina, eles se aproximam mais do catolicismo e do espiritismo do que da tradição evangélica, uma vez que a ênfase recai sobre as obras e não sobre a fé. Há ainda dentro dessa corrente emergente, pessoas que preferem se despir da “igreja” e até mesmo do título de “cristão”.

Queridos leitores, não podemos negligenciar as escrituras quando pela primeira vez em Antioquia os discípulos de Jesus foram chamados de cristãos (Atos 11.26). Os discípulos de Jesus  imitavam a Cristo, não só em sua ortopraxia, mas também  em sua ortodoxia. Diz a Escritura em Atos 2.42 que a igreja continuava firme seguindo os ensinamentos dos apóstolos.

Não podemos negar que temos, sim, um desafio de pregar o evangelho para o ouvinte pós-moderno, mas em momento algum podemos abrir mão da Palavra uma vez confiada a nós para ser pregada e vivida. Não precisamos de novos movimentos, mas de uma volta ao passado e observarmos a forma como a Igreja Primitiva pregava e vivenciava sua mensagem.
Se temos um desafio para esse século....é esse.....Saber contextualizar a mensagem da cruz no mundo pós-moderno sem anular seu poder. ( I Cor 1.17). Quando deixamos de pregar o evangelho da cruz como deve ser pregado, quando a cruz deixa de ser ofensa aos ouvintes, quando a cruz deixa de ser vergonhosa, quando a cruz passa a ser atrativa....estamos deixando de anunciar o que Jesus anunciou. Pense nisso!



Pr Elder Cunha

A importância do sermão expositivo no contexto brasileiro

Diante do quadro atual que temos vivenciado nos púlpitos de nossas igrejas, resolvi postar esse artigo. Tal tema vai de encontro direto aos sermões que temos ouvido, se é que podemos chamar de sermões inúmeras idiotices e heresias que são lançadas nas mentes de pobres irmãos que optam em não ler e meditar nas Escrituras e assim comem de uma comida congelada, vazia e sem gosto.

Antes de abordarmos o tema, propriamente dito, faz-se necessário definirmos o sermão expositivo dos demais. Sermão expositivo é aquele que nos trás a exposição de um texto bíblico, ou seja, todas as idéias saem do texto e de seu contexto. A pessoa do pregador deverá explorar ao máximo o seu conteúdo e permitir que o mesmo alcance a pessoa do ouvinte. Se observarmos os outros sermões (textual e temático), notaremos que esses buscam em outros textos bíblicos argumentações para apoiar o texto ou tema escolhido.

Expor um texto bíblico não é tão fácil assim, pois a pessoa do pregador terá a tarefa de transpor os fatos e acontecimentos narrados no contexto histórico daquela época, para os nossos dias atuais e para diferentes ouvintes. Não podemos deixar de mencionar que o pregador, também, deverá estar preparado espiritualmente e assim contar com a capacitação do Espírito Santo.

Sem dúvida nenhuma, o Sermão Expositivo, embora seja o mais difícil de prepará-lo, é aquele que apresenta um maior resultado em comparação aos demais, isso em função de possuir maior conteúdo e aprofundamento bíblico. Podemos afirmar que, dificilmente um assunto fora do contexto será abordado neste tipo de sermão, como é comum em nossos dias.

Infelizmente, vivemos em tempos em que o homem se tornou o centro do Universo e a própria teologia absorveu isso. É comum ouvirmos uma série de sermões enaltecendo ao homem sem base bíblica, ou melhor, se refugiam no sermão temático e no textual para construírem suas próprias idéias e interpretações. Há muitos ensinamentos que vão além do que está escrito, gerando assim exageros. Não podemos admitir que as pessoas que se dizem cristãs desprezem o conteúdo bíblico, e por essa razão acredito que Paulo escreveu em 1 Cor, 4.6 “...não ultrapasseis o que está escrito.

A maioria das pessoas que dizem cristãs, atualmente, só pensa nas bênçãos. Isso se dá, devido à superficialidade das pregações e ênfase no ser humano, que leva o povo de Deus a pensar em apenas receber e conquistar suas vitórias. Não podemos nos esquecer que a Bíblia antes de ser um Livro de promessas é um Livro de mandamentos que nos orienta em tudo, desta forma afirmamos que a Bíblia é nosso manual de fé e prática.

O que precisamos é de uma volta a Palavra de Deus, uma volta a pregação Cristocêntrica, uma volta a pregação expositiva que ensine a Bíblia e reflita a interpretação do autor. O sermão expositivo nos garante que a verdadeira mensagem bíblica seja pregada sem exageros, alegorias, heresias, ênfase no homem e pretextos.

Pr Elder Cunha
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Pastor Yousef Nadarkhani condenado a morte por enforcamento no Irã

Pastor Yousef Nadarkhani se recursou a negar sua fé em Jesus Cristo ontem na quarta e última audiência em um tribunal no Irã. Pastor Yousef foi condenado pelo crime de apostasia (abandonar o islamismo) e sentenciado a morte por enforcamento.



Pastor Yousef Nadarkhani se recursou a negar sua fé em Jesus Cristo ontem na quarta e última audiência em um tribunal no Irã. Pastor Yousef foi condenado pelo crime de apostasia (abandonar o islamismo) e sentenciado a morte por enforcamento.

O tribunal onde estão sendo realizados os julgamentos está cercado por forças de segurança desde que começaram as audiências do pastor. O tribunal concedeu a Yousef três chances para que ele pudessem se retratar, negar o cristianismo e voltar ao Islã. Somente dessa maneira ele poderia ter sua vida poupada. Mas em todos os casos, ele se recusou a negar a Cristo.

“Estou em contato com o Irã”, disse uma fonte próxima a família do pastor. “Mas as notícias não são muito boas, mas vamos esperar. Se eles realmente quiserem, eles podem matá-lo porque ele se recusou a negar sua fé. Deixamos tudo nas mãos de Deus.”

Um advogado de defesa disse a família Nadarkhani e amigos que havia uma maneira de levar o caso ao Tribunal Supremo, o que poderia estender a pena de Nadarkhani na prisão, mas existe a informação de que o Supremo Tribunal Federal do país deseja que essa situação seja resolvida o quanto antes.

“Yousef é conhecido como um herói, por isso, se ele for libertado, o governo será visto como alguém que foi derrotado”, disse ele. “Mas se eles o deixarem na prisão, haverá mais pressão internacional.”

“Eles provavelmente não irão matá-lo hoje, mas podem fazer isso quando quiserem”, disse a fonte para o Compass. “Eles podem enforcá-lo ao meio dia ou então daqui a 10 dias. Às vezes entregam o corpo para a família junto com o veredito. Eles têm ultrapassado as fronteiras da lei”

A fonte disse que a esposa de Nadarkhani está muito apreensiva com relação a decisão do tribunal. Eles tem dois filhos: Joel, 7 anos, e Daniel, 9 anos. “A mulher dele está em depressão e preocupada. É uma situação difícil para toda a família.”

Mais informações em: http://www.google.com.br/search?q=Pastor+Yousef+Nadarkhani&hl=pt-BR&prmd=imvnsu&source=univ&tbm=nws&tbo=u&sa=X&ei=7LaETsv6GoudgQen37j3Dw&ved=0CDYQqAI

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